16/09/2015

ESCRAVO


Adjetivo substantivo masculino
1.
que ou aquele que, privado da liberdade, está submetido à vontade de uma Senhora, a quem pertence como propriedade.
2.
p.ext. que ou quem está submetido à vontade de outrem, a alguma espécie de poder ou a uma força incontrolável.

3.
fig. que ou aquele que trabalha como serviçal; criado, servo.
4.
fig. diz-se de ou amante extremamente dedicado ou amigo fiel.
5.
fig. que ou aquele que trabalha em excesso, que vive para o trabalho.
6.
adjetivo
que é próprio de escravo.
"trabalho e."
Origem

⊙ ETIM lat.medv. slavus, sclavus, do gr.biz. sklábos, sklabēnós 'eslavo', mais tarde 'escravo, cativo'

13/09/2015

DEZ MANDAMENTOS DO BDSM - ÓTICA DA CASTIDADE


 Sob a ótica do uso de cintos de castidade
Descreve dez possíveis mandamentos do BDSM sob a ótica do uso de cintos de castidade.


1. Controle o orgasmo e você controla o macho. 

Comentário: Os homens são eternos escravos dos seus orgasmos então aceite e manipule este fato. Estudos sérios demonstram o poder da compulsão masculina pela masturbação e sexo. Uma Dominadora de orgasmos também controlará desejos, pensamentos e terá acesso a todos os segredos do seu macho egoísta, que pouco a pouco será transformado em um novo homem, fiel, frustrado e submisso. 
Enquanto casto usando um cinto, o homem fica fiel, não fantasia, não trai nem em pensamento e jamais se masturba. Ele rasteja humildemente aos pés da mulher, suplicando... Um homem nessa situação fica completamente submisso, patético, bobo, indefeso e será o escravo perfeito e absoluto. Homens castos são presas fáceis para mulheres malvadas e insaciáveis. Eles aceitam qualquer manipulação e não medirá forças para presenteá-la, agradá-la e servi-la. Mesmo se significar dor ou humilhação. Não deixe que eles gozem jamais. Um mero e simples orgasmo permitido e tudo estará perdido, seu escravo voltará a ser o machão de sempre.

2. Para fazer qualquer fantasia funcionar, é preciso botar medo no submisso.

Comentário: Antes de tudo, é necessário entender que a fantasia é da Dominadora e não do escravo, nunca deixe o escravo reverter à situação ou pensar o contrário.A Rainha deve demonstrar quem está no comando, com postura, firmeza e atitude. O jogo psicológico, o medo e o suspense são tão eficientes como o chicote. A negação constante das necessidades do escravo o deixará em total estado de excitação e agonia. Cabe a Dominadora prolongar o clima de mistério e medo ao máximo. Por isto os acessórios, o figurino e o cinto de castidade são tão importantes no mundo BDSM. Cabe a dominadora descobrir o que seu escravo mais teme e usar esta informação contra ele.

3. Estímulo e frustração são iguais a serviço e submissão.

Comentário: Provocar, atiçar, estimular, ouriçar o escravo. Em seguida, fugir, negar, proibir, rejeitar e humilhar... enquanto castos e com o cinto de castidade eles permanecem submissos. Logo não podem e nem devem ter um minuto de prazer. Não podem se realizar através do gozo. Nunca e jamais devem gozar! O único prazer que lhe restará é servir suas donas e cobiçar o que não se pode ter. Excitação sem orgasmo, sem alívio... Cria uma necessidade, uma frustração enorme. Nada funciona melhor em um escravo do que esta política de negação constante. 

4. Todo submisso testará os limites da sua autoridade. Nunca o deixe obter coisa alguma. Ele precisa que você seja firme e coerente.

Comentário: Escravo não tem direitos, só obrigações e deveres para com sua dona. Deixe isto bem claro. Mostre que ele está ali para servir. Use quaisquer meios. use chantagem com fotos, chicote, contrato, correntes ou chibata. não retire o cinto. A Rainha não deve ceder aos caprichos e desejos do seu escravo. Ele é quem deve servir de motorista, cozinheiro, massagista, cavalinho, capacho, empregada, banheiro e tudo que você puder imaginar. Goze várias vezes e ele não. O problema dos submissos é tentar impor limites, fazer apenas o que gostam. Se for este o caso negue, inverta, quebre todas as barreiras e expectativas. Faça que ele aprecie todos os seus fluídos corporais. Ele deve aceitar tudo, SEMPRE! Mantenha a moral do escravo sempre baixa.

5. A dor física não satisfaz um submisso (só os masoquistas)

Comentário: Apesar dos escravos masoquistas gostarem da dupla Dor/Prazer e terem dificuldade até em diferenciar estas sensações. Deve ficar claro aqui que a cena acontece pelo PRAZER DA RAINHA EM CAUSAR DOR, não do escravo em sentir dor (se ele gostar da dor melhor para si – se for o caso não deve revelar que gosta de apanhar para não diminuir o prazer sádico da sua Dominadora). Já para o submisso, a dor é um castigo. então ele deve submeter-se pela satisfação da Rainha. Cintos de castidade retiram todo o aspecto sexual e físico da relação SM, liquidando o lado carnal desta relação. Os cintos de castidade transformam toda a energia sexual em serviços, dedicação, amor, carinho e obediência. A relação SM se torna mais "espiritual" e platônica (lado do escravo), porém não menos intensa e recompensadora. 

6. Quanto mais excitado o submisso está, mais dor ele pode suportar.

Comentário: A rainha deve ser responsável e impor limites. Tudo deverá ser consensual em uma relação BDSM, as marcas deverão sumir, o roxo clarear, e com o tempo a dor deverá cessar. Nada pode ser duradouro, exceto a entrega do escravo para a Rainha. Enquanto casto o escravo clamará e suportará a dor. Pedirá e aceitará todo o desconforto que a Dominadora quiser, inclusive humilhações. Após o orgasmo, o escravo ficará fraco e sensível e não conseguirá receber ou aceitar mais nenhuma forma de dor. 

7. Quanto mais eficiente for sua dominação psicológica, menor a dor necessária para controlar e satisfazer seu submisso.

Comentário: Tudo é puramente psicológico em uma relação BDSM, quando mais subjetivo, melhor. As grades do amor são mais fortes que qualquer cadeado, por isso mantenha seu escravo apaixonado. Não conceda orgasmos, mantenha sua castidade, converse com ele e mostre o quanto ele é pequeno, indefeso e inferior. Lembre sua posição inferior...Mas mantenha ele ali, sempre apaixonado e servindo. Nunca de um descanço a ele.

8. Toda punição é um equilíbrio entre intensidade e duração. Dor mais intensa, menor o tempo de duração. Se você deseja prolongar a punição, use pouca intensidade. 

Comentário: Elas são inversamente proporcionais. Nos escravos castos o limite de dor são sempre maiores. 

9. A submissão cresce com o tempo. Enquanto você manter firme o controle, mais longa será a sua sessão e mais completamente submisso seu companheiro ficará.

Comentário: O melhor é que o escravo fique sem acesso ao gozo permanentemente. Seria ideal se as sessões não tivessem um limite pré-estabelecido, melhor quando a realidade e fantasia se confundissem, isto é, fizessem parte do cotidiano do escravo. Ele deve ser treinado a agir submissivamente 24h do dia, sem descanso. Mesmo na rua, usando roupas comuns, deverá estar habituado a servir. Em casa, na intimidade do lar, deve ser seu capacho, usar uniforme de doméstica e dormir no chão... Vicie seu escravo no seu corpo, com seu consolo, mostre a ele tudo o que está perdendo, todo o calor, cheiro e aconchego quando não está servindo.

10. Seu prazer e controle estão inexplicavelmente relacionados com a submissão e prazer dele. 

Comentário: O prazer do escravo não importa, apenas a felicidade da Rainha deve ser levada em consideração. O prazer é dela e somente dela. O escravo é coadjuvante.

12/09/2015

10 - DICAS QUE UM SUB DEVE SEMPRE LEMBRAR


Seja paciente! Seu propósito, como um submisso, é servir e satisfazer alguém que levará em conta a realização de suas fantasias. Portanto saiba esperar o momento que sua dona irá desejar fazer algo que você quer.

2. Seja humilde. Você não precisa falar que é bom, sempre existirá uma oportunidade para sua atitude mostrar o quão bom você é. Muitas vezes falamos mais que a "nossa realidade", e dessa forma acabamos sendo mal sucedidos por não atingir essa expectativa criada.
 3. Seja receptivo para coisas novas. Você sempre pode aprender algo novo sobre BDSM e sobre você mesmo. BDSM é uma arte muito pessoal e coisas que são parecidas acabam sendo diferentes quando vistas pela ótica de outras pessoas. 

4. Comunicação. Verbalização é necessária, mas, no momento e do modo apropriado. Sua Dona precisa ter informações básicas a seu respeito, como experiências, fantasias, saúde, e suas frustrações. Porém, a menos que seja uma emergência, espere até que sua Dona pergunte. Entenda que ela não tem como conhecer suas necessidades e limites. Isso é muito importante.


5. Seja honesto. Sua Dona espera que você seja sincero sobre seus desejos, necessidades, fantasias, saúde e frustrações. Mentir só poderá conduzir a sua relação ou cena para problemas. Além de ser realmente perigoso. Às vezes é difícil falar de coisas tão íntimas, mas faça um esforço para responder sobre determinada questão.

6. Esteja disponível. Permita que sua Dona surpreenda você. Deixe-a estender seus limites, para levá-lo a lugares que você nunca havia estado antes. Quando você confia em sua Dona e a deixa saber disso, ela guiará você em novas fantasias.
 

7. Seja realista. Sua Dona é humana, ela pode cometer erros e se equivocar. Não chame sua atenção por coisas que você percebe ser um lapso. Seja generoso na construção da relação entre os dois. Saiba a diferença entre realidade e o mundo de fantasia que você vê em livros e revistas. 

8. Seja realmente submisso! Este é um ponto chave. Deixe sua Dona assumí-lo por completo. Não treine uma resposta mal criada ou seja crítico dela. Troque informações sobre suas necessidades especiais, porém deixe que ela controle a relação ou cena. Se você teima em conduzir a cena para suas próprias especificações, então você deveria tentar ser um Dominador. Você concordou com as limitações inerentes de sua escolha como submisso. Fique dentro dessas limitações, respeite, obedeça e espere o castigo caso isso não aconteça. Aceite graciosa e alegremente. Seja leal e desfrute seu papel.

9. Seja/esteja saudável (física e mentalmente)! BDSM, como qualquer atividade extenuante, requer que seus participantes - ativo e passivo - estejam em plena saúde física e emocional. A quantia que você dorme, seus hábitos alimentares, seu álcool/droga, e tensão cotidiana afetam sua resposta e resistência durante um jogo.

10. Cuidado. Divirta-se, pois o BDSM é um jogo intenso e envolvente, porem seja responsável e cauteloso. Pois nele várias práticas envolvem riscos reais.

-- 

11/09/2015

No Mundo Cuckold








O comedor da sua mulher, não é pouca

 coisa na sua vida, ele é muito

 importante.








Não é só o cara para quem ela se

oferece de jeito que você nunca nem

 mesmo viu.
Não é simplesmente o dono da porra que enche as camisinhas que ela leva na bolsa, e que você paga com prazer.



Não é somente o homem que lava os peitos da mulher que você ama de porra.



 
Não é simplesmente o homem que relaxa na boca da sua gata enquanto dá uma carona pra ela de volta pra casa.






Não é simplesmente o homem que deixa 

esse gosto de carne salgada, de látex ou de porra que você sente ao 
lamber a mulher que você ama.


Não é somente o dono da porra que ela AMA tomar, mesmo nem lembrando mais do gosto da sua.



Não é somente o dono dos orgasmos que ela SÓ TEM COM ELE


Não, ele não é somente isso. Ele é a razão da existência dos seus chifres.

Então, entenda que, mesmo que você não 
seja homo, ou bi, mas se é corno, ou deseja ser, a maior fonte de seu 
tesão, mesmo que através da sua mulher, é um homem. E é o comedor.
Admita sem culpa: Ser corno é ser feliz com o pau alheio.

Sonho de Manso

09/09/2015

DICA

Submissos, meus queridos, não atirem para todos os lados.
 É nojento ver um cara cantando todas as DOMINATRIX do seu círculo. 
Ainda que você esteja flertando com várias via skype, seja discreto. 
Mulheres gostam da ilusão da exclusividade, pelo menos de que são as mais cobiçadas por aqueles que estão considerando.
 O cara que entender isso, conquista com muito mais facilidade a mulher dos seus sonhos. E isso vale pra tudo, hein!

POR ONDE COMEÇAR



Recomendo que os primeiros passos sejam lendo, procurando entender como 

funciona o tal BDSM. E então procurar alguém para te ajudar nas primeiras experiencias.

   Ler, para compreender uma idéia básica de como são as regras deste mundo, quais os termos mais comuns, o que as 
pessoas fazem e como fazem. Acho que esta primeira etapa é solitária, é parte também de se entender, de compreender o que você deseja deste mundo. O que lhe atraí e o que repudia.

ALGUMAS DICAS  AQUI  NO MEU BLOG .